Com oportunidades de bolsas e experiências acadêmicas únicas, estudar no exterior deixa de ser apenas um sonho e se torna realidade para um número crescente de estudantes brasileiros.
Dados recentes indicam que mais de 30 mil jovens do país ingressaram em universidades internacionais nos últimos anos, atraídos pelo modelo educacional diferenciado e pelas oportunidades de vivência cultural e profissional que essas instituições oferecem.
Enquanto no Brasil o acesso ao ensino superior se dá principalmente por meio do Enem ou de vestibulares, no exterior o processo de admissão é considerado holístico, ou seja, avalia não apenas notas e desempenho acadêmico, mas também atividades extracurriculares, projetos pessoais e engajamento do estudante ao longo de sua trajetória escolar.
Quem já viveu a experiência garante que todo o esforço vale a pena. João Miguel Citty, ex-aluno da Escola São Domingos que atualmente estuda nos Estados Unidos, compartilha: “Eu posso falar que a São Domingos me ajudou muito no processo e que foi uma experiência que eu tenho certeza de que não teria em outro lugar. A assistência era sempre super rápida, com ótimas indicações que me ajudaram a vir pra cá.
Toda preparação deles me auxiliava muito, do mais básico ao mais avançado, sempre com carinho e atenção da escola. Vale muito a pena”, destacou João.
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Eduarda Nunes, ex-aluna da Escola São Domingos e atualmente estudante de Moda na Universidade de Lisboa, em Portugal, relembra sua trajetória:
“Desde criança sonhava em criar roupas, e hoje realizo esse sonho na melhor universidade de Portugal. A Escola São Domingos foi fundamental para a minha formação e para eu conquistar essa aprovação, que marcou um dos momentos mais especiais da minha vida.
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De acordo com Vivian Fafá, School Counselor da Escola São Domingos, é fundamental que o aluno aproveite ao máximo todas as oportunidades desde cedo. “Com o prepESD, no nono ano, os alunos percebem que é possível estudar no exterior e começam a se preparar. O nono ano corresponde à primeira série do high school, quando eles aprendem a organizar o currículo. Na primeira e segunda séries, consolidam essa preparação e passam a visualizar suas opções de universidade. Na terceira série, ocorre a aplicação, quando a escola orienta sobre a documentação necessária para o processo”, explica.
Outro aspecto essencial nesse caminho é o papel da família. Vivian destaca que o apoio dos pais é indispensável para que o aluno tenha clareza sobre as oportunidades disponíveis e sobre os requisitos de cada instituição. “A partir do momento em que meu filho quer, eu preciso auxiliá-lo a conhecer as opções existentes. É importante saber qual aplicação é feita em cada universidade, porque cada uma possui sua particularidade”, ressalta.
O ENEM vem ganhando destaque internacional e já é aceito em mais de 30 universidades portuguesas e em instituições de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França e Irlanda. Entre elas estão universidades de prestígio, como a Universidade de Lisboa, a Universidade de Toronto, a Bristol University e a Université Paris-Saclay, mostrando como a prova se tornou uma porta de entrada para brasileiros no ensino superior no exterior.
SAT sem sair do Brasil:
O SAT (Scholastic Assessment Test) é um dos exames mais importantes para quem deseja ingressar em universidades no exterior, especialmente nos Estados Unidos, onde é aceito pela maioria das instituições. A prova avalia competências em leitura, escrita e matemática, com pontuação que varia de 400 a 1600 pontos, e é utilizada tanto para processos seletivos quanto para concessão de bolsas de estudo. Reconhecido internacionalmente, o SAT se consolidou como uma das principais portas de entrada para estudantes que sonham com a graduação em universidades de prestígio fora do Brasil.
Para apoiar esses jovens, a Escola São Domingos é pioneira no Espírito Santo na aplicação do exame. “Nossa escola foi o primeiro aplicador desse Enem americano no estado”, explica a conselheira Vivian Fafá. João Miguel, ex-aluno que hoje estuda na Texas Tech University, universidade parceira da ESD, nos Estados Unidos, reforça a importância dessa oportunidade: “A Escola São Domingos era a única que fazia o SAT aqui no Espírito Santo, o que traz um grande benefício, porque você não precisa viajar. O programa, tanto de high school quanto de PrepESD, é essencial para quem quer vir para os Estados Unidos. Eu recomendaria fazer os dois processos, que mudaram a minha vida e me prepararam para essa jornada”, disse.
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O custo para estudar fora também deve ser considerado. Vivian lembra que mesmo universidades públicas em outros países são pagas. Nos Estados Unidos, por exemplo, os valores podem variar entre 30 mil e 100 mil dólares por ano. Apesar disso, ela ressalta que os custos podem ser comparáveis aos de algumas instituições particulares brasileiras e que existem diferentes oportunidades de bolsas de estudo e até a possibilidade de descontos por meio do trabalho dentro da própria universidade.
Assim, com planejamento antecipado, apoio familiar e orientação correta, estudar no exterior deixa de ser apenas um sonho e se torna uma possibilidade concreta para jovens que buscam ampliar seus horizontes acadêmicos e culturais.
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